Ela vivia naquele monótono frio, onde o sorriso é o unico aquecimento. Falava com suas amigas, que queria muito ir e que um dia iria. Queria ir para um lugar diferente, um lugar que a preenchesse por completo. Um lugar em sua beleza natural. Lembrou então, de uma fazenda no interior, onde havia ido em sua infância solitária. Apenas o verde estaria com ela.
Em uma manha qualquer de um dia qualquer, ela saiu. Mas saiu com a carteza de que voltaria logo. Foi buscar sua paz, foi para a fazenda. E ficou surpresa, de um modo bom, pois a fazenda não havia mudado muito. Estava como ela lembrava. Um tanto triste, mas como ela lembrava. Sentou, brincou um pouco com as animais, subiu em arvores e decidiu voltar pra casa, com muita historia pra contar.
Em uma manha qualquer de um dia qualquer, ela saiu. Mas saiu com a carteza de que voltaria logo. Foi buscar sua paz, foi para a fazenda. E ficou surpresa, de um modo bom, pois a fazenda não havia mudado muito. Estava como ela lembrava. Um tanto triste, mas como ela lembrava. Sentou, brincou um pouco com as animais, subiu em arvores e decidiu voltar pra casa, com muita historia pra contar.
Chegou em casa e não disse nada a ninguem, o que nao era de se esperar, pois passara um dia inteiro fora, sem dar nenhuma satisfação. Pegou uma canetinha verde e escreveu na porta do quarto: 'se for paz, pode entrar'. Pegou sua carteira, beijou sua mãe, abraçou seu pai, e saiu novamente.
Dessa vez não iria muito longe, pois dava pra ver, que ela ja estava em paz.
Dessa vez não iria muito longe, pois dava pra ver, que ela ja estava em paz.
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